sábado, 26 de dezembro de 2009

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Bárbara e o Quim Zé nas Ferrarias (Algoz)

Olá!!!
Hoje, o Quim Zé veio passar um dia comigo nas Ferrarias.
Começámos por ir explorar as Ferrarias de bicicleta.

Fomos ver uma mó muito antiga, perto de uma pequena praça, óptima, para passear quando está bom tempo, o que era o caso.
Depois de passar por uma ponte, chegámos a um terreno cheio de romãzeiras.

- Que belas romãs!!! – Exclamou o Quim Zé.
- E se apanhássemos algumas? – Perguntei eu.
- Que bela ideia!!!!!!! – Respondeu o Quim Zé.

Fomos então apanhar e comer algumas romãs, e assim, descobri que o Quim Zé tem bastante jeito para subir às arvores.

Quando estávamos de regresso a casa, descobrimos que o nosso saco de romãs tinha desaparecido.
- Cheira-me a Mistério! – disse o Quim Zé.
Partimos em busca do nosso saco e depois de várias voltas de bicicleta, encontrámos o saco das romãs à porta de uma loja de roupas!!!!!
Era mesmo o nosso saco!!
Depois de aguardar algum tempo, para que aparecesse alguém, pegamos no saco e fomos embora.
Ao olharmos para trás, vimos então um senhor à porta da loja, a coçar a cabeça e à procura de algo.
Terminado o nosso mistério, e depois de rirmos bastante, fomos então para casa…
Terminou então um belo dia, cheio de aventura, comigo e o Quim Zé a desfrutar de umas deliciosas romãs.

Bárbara Tomé Marques (6ºA – 2009/10)

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Iryna e Quim Zé na feira de Albufeira

No dia 30 de Novembro, eu e o Quim Zé fomos à feira de Albufeira.
Primeiro, fomos andar de carros de choque. Andamos quatro vezes. O Quim Zé adorou.

A seguir, fomos comprar roupas. Também vimos muitos bonecos que dançavam, o Quim Zé apaixonou-se logo por duas bonecas. Uma ficou lá e a outra veio connosco.



Nós compramos uma cadelinha que ele gostou muito.

Depois, fomos para o Canguru, mas o Quim Zé tinha medo e eu tive de ir sozinha. Estava mesmo a tremer, mas gostei.

E para terminar a nossa visita, compramos algodão doce para o Quim Zé, mas o algodão doce era muito grande e o Quim Zé não conseguiu comê-lo todo, por isso, ele deu-me metade para eu e a minha mãe comermos .

- Vir à feira é divertido. Para o ano quero voltar contigo. - Disse o Quim Zé.
Iryna Semeniuk (6º A - 2009/10)

sábado, 28 de novembro de 2009

Quim Zé no Jogo das Goblacks

Olá! Hoje, é dia 28 de Novembro. Eu convidei o Quim Zé para vir assistir a um jogo de andebol, onde eu ia participar.
O jogo era na EBSA (Escola Básica e Secundária de Albufeira) e estava marcado para as 15 horas.
Só que, houve um pequeno imprevisto. Nós não tínhamos árbitros para apitar o nosso jogo.
Então, esperámos algum tempo até que aparecessem árbitros.
Nisto, o Quim Zé lembrou-se que tinha dois amigos que já tinham arbitrado muitos jogos.
Decidiu chamá-los aos dois pelo meu telemóvel.
Passado algum tempo, os amigos dele chegaram. O Quim Zé acabava de salvar o nosso dia.
O jogo começou, estávamos todas muito nervosas. O Quim Zé, em pulgas, não parava de nos aplaudir.
Passados 5 minutos, o Quim Zé saltou da cadeira e gritou GOooooooLO. Ele estava radiante porque o golo tinha sido meu.
Ao intervalo, nós estávamos a ganhar. O Quim Zé, coitado, já não tinha folgo para gritar mais.
No final, nós ganhámos. Eu marquei 7 golos. O Quim Zé estava muito contente por ter visto um jogo de andebol feminino. Tirámos fotos, e o Quim Zé também saiu nelas.
Fomos para casa muito contentes.
O Quim Zé repetia:
- Mara, adorava ir ver mais jogos teus.
- Claro! Não me importo nada! – respondi-lhe eu.

Mara Resende (6.º A 2009-10)

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Quim Zé e João Marreiros no Zoomarine

Saímos da aula de TIC. Eram 9.30 H da manhã.
Assim que se aproximou do autocarro que nos aguardava à porta da escola, o Quim Zé deu um pulo.
Durante a viagem, muito divertida, o Quim Zé meteu-se com toda a gente.
Chegámos a um lugar maravilhoso, fresco e muito bem preparado para receber os visitantes. Estávamos no Zoomarine.
Fomos ver os espectáculos.
O espectáculo dos golfinhos, com os tratadores e animadores. Estes nadavam, saltavam na água como se tivessem asas. Faziam acrobacias, danças, jogos com bolas, e algumas iam parar às bancadas, e ficavam como prendas e recordações para os espectadores.
De seguida, óculos especiais para toda a gente, pois, entrámos num recinto preparado para cinema a quatro dimensões. Imagens deslumbrantes, o nosso mundo, outra perspectiva. Os pólos terrestres, os oceanos, como nunca tínhamos visto. O filme falava-nos do que está a acontecer devido à poluição.
Devo dizer o Quim Zé estava de lágrima no olho com tanto entusiasmo.
- Olha, olha! Uma barca de piratas! - disse o Quim Zé.
Tratava-se de uma barca muito grande que baloiçava com força. Um divertimento que não resistimos a experimentar.
As horas passaram depressa, chegou a hora do almoço. Não demoramos muito, pois, havia muito para conhecer.
Chegou a hora do espectáculo, “À procura do tesouro”. Duas focas, uma exploradora e um pirata procuravam um tesouro. O pirata foi descoberto e o tesouro encontrado.
Mais tarde, encontramos as piscinas. O Quim Zé não trazia calções de banho, mas isso não o abalou e num piscar de olhos, mergulhou.
Brincámos, pulámos e o tempo depressa se esgotou.
Chegou a hora de regressarmos. Procurámos as mochilas. Cada um a sua, quando, rapidamente o monte vazou e o espanto surgiu.
- Faltam cinco! Fomos assaltados! - gritou o Quim Zé.
Com ar de detective, bruscamente, entrou em acção à procura do ladrão.
Procurou, procurou, até que alguns minutos depois o trouxe pela gola do casaco. Felizmente, as mochilas foram recuperadas, intactas. No regresso à escola, todos aplaudiram o acto de bravura do nosso companheiro Quim Zé.
Gritámos:
- Quim Zé… Quim Zé…!
Foi um dia inesquecível.
João Picado Marreiros (5º A - 2008/09)

sexta-feira, 12 de junho de 2009

O Quim Zé e a Andreia em S. Brás de Alportel

Eu e o Quim Zé fomos até S. Brás de Alportel
Quando passeávamos numa zona muito pouco movimentada, encontrámos uma casa abandonada.
O Quim Zé muito curioso, quis logo entrar na casa.
Esta já estava desabitada há algum tempo. Estava cheia de teias de aranha e os móveis estavam completamente degradados.
Ao entrar na zona dos quartos, ouvimos um barulho muito estranho que parecia dizer: “Saiam daqui!!!”
Nós, muito assustados, saímos logo daquele sítio, dirigimo-nos para casa como se nada se tivesse passado.
No dia seguinte, o Quim Zé quis ir lá novamente, para saber realmente o que se passava naquela casa.
Quando chegou lá, entrou directamente para o quarto e ouviu novamente aquele barulho esquisito que parecia dizer “Saiam daqui!!!”
O Quim Zé decidiu aproximar-se na mesma e viu um homenzinho deitado na cama parecendo que estava ferido.
O Quim Zé aproximou-se mais um pouco e perguntou-lhe se precisava de ajuda.
O Senhor repondeu-lhe que já estava ali, há algum tempo, que precisava de ir ao hospital mas que pensava que eles iam ali para lhe fazer mal.
O Quim Zé ajudou-o a levantar e levou-o ao hospital mais próximo, para ser visto por um médico.
E foi assim que o Quim Zé resolveu mais este mistério.
Andreia Cristina Viegas da Silva (5º A - 2008/09)

sexta-feira, 5 de junho de 2009

O Quim Zé e o Luís em Aljustrel

Eu e o Quim Zé fomos até ao Alentejo visitar Aljustrel.
Quando lá chegamos, o Quim Zé estava esfomeado, comemos uma bela pratada de sopas de tomate.
De seguida, o meu pai foi comprar um gelado.
Passado algum tempo, o meu pai disse-nos que iamos ver as minas. o Quim Zé ficou logo muito contente e não parava de dizer “Eu quero ver as minas!!! Eu quero ver as minas!!!...”

Quando chegámos às minas, o Quim Zé ficou a olhar com muita atenção para uma grande locomotiva. Depois, quís tirar uma foto.

De repente, o Quim Zé
olhou para trás e viu um homem
a levar uma grande pedra de minério num carrinho de mão.
O Quim Zé achou aquilo suspeito e começou a investigar.
Ele puxou-me e fomos atrás do homem. Nisto, olhámos e ele tinha desaparecido.
Ficámos um pouco chateados porque o homem estava a roubar algo importante que estava na esposição, para mostrar às pessoas como as coisas funcionavam antigamente.
Decidimos então, ir à igreja de Nossa Senhora do Castelo.

O Quim Zé viu outra vez o mesmo senhor com muita pressa.
O Quim Zé disse:
“Luís! Olha o mesmo senhor outra vez!”
Eu fui atrás do homem, enquanto o Quim Zé começou a investigar à volta da igreja .
O Quim Zé encontrou um buraco no chão tapado com uma tampa. Lá dentro havia várias pedras de minério cheio de cobre e estanho e outras riquezas.
Chamamos a polícia e o ladrão foi apanhado.
Finalmente, fomos visitar um elevador das minas que era usado para transportar os trabalhadores de e para o fundo da mina.
Eu e o Quim Zé passamos um dia muito interessante e divertido. Foi bom conhecer um pouco da historia das minas de Aljustrel.

Luís Pedro Gomes Cavaco (5º A - 2008/09)

terça-feira, 2 de junho de 2009

Quim Zé e a Turma do 5º A vão ao Teatro das Figuras assistir ao concerto da Orquestra do Algarve


Rodrigo Madeira Rego Cardoso (5º A - 2008/09)

O Quim Zé e a Joana na Palhaça (Aveiro)

Fui à terra dos meus avós maternos e convidei o meu amigo Quim Zé para conhecer a minha família.
Na casa dos meus avos, mostrei – lhe o quintal.
No quintal, havia coelhos, galinhas, e um cão.
Eu, a minha prima e o meu primo tentamos segurar o cão mas quem conseguiu apanhá-lo, foi o Quim Zé. Toda a tarde, o Quim Zé andou, tão contente, a brincar com os coelhos. Eu tive sair com os meus pais e o Quim Zé foi connosco a casa das minhas tias e meus primos.
Brincamos todos no jardim da minha tia. Por fim, fomos ao café com os meus pais e tios e primos e tiramos algumas fotos no coreto do largo São Pedro da Palhaça.

Joana Martins Fontoura (5º A - 2008/09)

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Quim Zé visita a casa nova da Mara

Olá! Hoje, dia 24 de Maio, eu e o Quim Zé vamos ver a minha casa nova. Venham também. Quando saímos de casa, eu e o Quim Zé estávamos ansiosos por ir ver a casa nova. Tenho de admitir que o Quim Zé estava mais.
Faltava pouco para chegarmos à casa nova.
A casa era muito linda, eu e o Quim Zé tirámos fotos. Não muitas, mas as que eram preciso.
Quando fomos ver a varanda, o senhor falou-nos numa churrasqueira que lá havia, mas ao chegarmos, não vimos nada. O Quim Zé começou a investigar e eu tentei ajudar. - Mara quem é aquele homem ali? – Perguntou o Quim Zé!
- Não o conheço, mas vamos aproximar-nos mais um bocado. – Disse eu!
Saímos devagar para ninguém dar por nada. Quando chegámos ao local, estavam dois homens a levarem a churrasqueira. Mas o Quim Zé saltou logo para cima deles.
Zás… apanhou os dois homens.
Grande Quim Zé salvou o meu dia.Mas o dia não acabou assim. Depois, fomos passear todos e o Quim Zé ficou muito contente por ter salvado o dia.
Mara Liliana Tavares Resende (5º A - 2008/09)

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Larisa e o Quim Zé na barragem do Funcho em S. Bartolomeu de Messines

Eu e o Quim Zé fomos à barragem do Funcho em São Bartolomeu de Messines.
O Quim Zé ficou muito contente por ir à pesca.
Sentou-se na sua cadeira à espera que algum peixe picasse. Nisto, reparou que alguém estava a tentar tirar a cana do lugar.
Saltou, rapidamente da cadeira e escondeu-se, à espera de puder apanhar o ladrão de canas.
Ao ver um homem começar a recolher a linha, ele ficou surpreso.
Depois de esse homem recolher o peixe para um balde, o Quim Zé pensou que era um ladrão, saltou para cima dele e apanhou-o.
Só que esse homem era o meu tio e ao perceber que havia um peixe a picar na minha cana tentou recolhê-lo para que ele não fugisse. Como o Quim Zé não o conhecia, pensou que era um ladrão.
À noite, quando todos comemos o peixe pescado, muito nos rimos com o engano do Quim Zé.
Larisa Andrada Sas (5ºA - 2008/09)

O Quim Zé e o Tiago nos Olhos de Água

O Quim Zé veio passar o fim-de-semana a minha casa. Aproveitamos para passear nos Olhos de Água.
Começámos pela Torre da Medronheira (onde eu moro).
Seguimos pela beira da estrada até aos Olhos de Água.
Fomos até à Praia dos Pescadores e vimos que estava diferente, calcetaram a estrada até à praia e agora não passam lá carros.
Vimos os barcos dos pescadores, e subimos pelas escadas em direcção ao Miradouro que fica junto aos Apartamentos do Parque.
- Que vista magnífica! – surpreendeu-se o Quim Zé.
Passámos pelo campo de futsal dos Olhos de Água e na volta para casa fomos ver a Torre, que fica na Torre da Medronheira. É uma torre de vigia que servia para prevenir as populações da aproximação dos piratas barbarescos (geralmente argelinos) e das suas razias.
A meio do caminho o Quim Zé perguntou-me:
- Tiago, porque é que esta bela terra se chama Olhos de Água?
- Bem, eu não sei, mas é um mistério a resolver!
Assim que chegámos a casa, fomos procurar nos Livros de Geografia e na Internet para saber a origem do nome “Olhos de Água”.
Passado algum tempo, o Quim Zé chamou-me:
- Tiago! Tiago! Anda ver o que eu encontrei! A lenda dos Olhos de Água!
- Boa! Quim Zé! Bom trabalho! Deixa-me ler.
“Um pastor com um rebanho de ovelhas foi à praia dar uma volta, uma pequena ovelha foi perto de uma rocha beber água, o pastor estranhou vê-la beber água salgada e decidiu provar a água que afinal era água doce vinda de uns olheiros na areia, daí se chamar “Olhos de Água.”
-Bem, Quim Zé! Mistério resolvido! Contente?
-Sim! Estou contente! Espero voltar a visitar-te para descobrirmos mais mistérios e vivermos outras aventuras, mas por hoje já chega. Até à próxima Tiago.
Tiago Filipe Gonçalves de Jesus (5º A - 2008/09)

domingo, 3 de maio de 2009

O Quim Zé e o Daniel na Messejana


Depois de partirmos de Vila Nova de S. Bento, eu e o Quim Zé dirigimo-nos para a Messejana.
A estadia foi curta, por isso, apressamo-nos para visitar o cruzeiro, o depósito da água e o belo jardim que está junto da casa da minha avó.
O Quim Zé gostou muito da Messejana e fez-me prometer-lhe que quando lá voltasse o convidaria de novo.
Daniel Soares Pereira (5º A - 2008/09)

sábado, 2 de maio de 2009

O Quim Zé e o Daniel em Vila Nova de S. Bento

No fim-de-semana de 1, 2 e 3 de Maio, convidei o Quim Zé e fomos à terra da minha avó materna, às Festas das Santas Cruzes ver as várias actividades que lá havia… concertos, desfiles de grupos corais…
Enquanto eu e o Quim Zé esperávamos para que essas variedades começassem, fomos passear pelas ruas da aldeia.
Passeamos pela rua do Depósito da Água, onde havia muitas andorinhas a voar e algumas nos seus ninhos.
Lá, estavam três rapazes a atirar pedras aos ninhos, para eles caírem e os levarem para casa.
O Quim Zé não gostou lá muito da ideia, por isso, foi ter com eles e disse-lhes que isso não se fazia porque os animais tem todo o direito de viver como os humanos.
Os três rapazes não voltaram a atirar pedras às andorinhas e aos seus ninhos.
Continuamos, depois, o nosso passeio pelo largo da Igreja onde havia aa iluminações de S.Bento.
Mas nisto!... UPSSSSS!... As luzes da iluminação de S.Bento fundiram-se.
Eu e o Quim Zé sentamo-nos nuns bancos que estão lá perto a pensar como poderíamos ajudar a resolver aquele problema.
O Quim Zé teve a ideia de chamar um electricista.
Emprestei o meu telemóvel ao Quim Zé e ele telefonou, logo, para um electricista, seu conhecido.
Ele chegou rapidamente e arranjou na perfeição a iluminação de S. Bento.
Depois de estar tudo arranjado, eu e o Quim Zé vimos com atenção as iluminações de S. Bento. Tudo estava a brilhar, intensamente, como uma estrela.
No dia seguinte, partimos logo de manhãzinha para Messejana.
Daniel Soares Pereira (5º A - 2008/09)

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Quim Zé na festa de aniversário do Rodrigo Miquelino - O mistério do bolo desaparecido

Olá! Eu chamo-me Quim Zé.
No dia 22 de Abril, o Rodrigo Miquelino fez anos. E qual não foi o espanto… alguém lhe roubou o bolo de anos. Foi uma pena! Era o seu dia de aniversário e nada devia ser roubado, nem uma palha.

Mas continuemos com a história… que ainda demoramos…
Toda a gente entrou.
A festa tinha música, só faltava ter disco-jóquei. Eu ainda me ofereci, mas eles não quiseram… e também, não tinham mesa de mistura.
Vou continuar… na festa, conheci uma amiga nova. Ela chamava-se Mini e ajudou-me a entreter os amigos do Rodrigo.
Eu continuava um bocadinho triste por não poder comer bolo de anos.
Até que a Mini me disse:
- Calma Quim! Vais ver que o bolo já aparece! E foi verdade. O bolo apareceu, por magia, na mesa.
Ficamos todos muito contentes.
Até hoje, ninguém sabe quem fez o bolo desaparecer… e quem o fez aparecer.
Eu não sei… mas desconfio que foi o Luís, o meu vizinho!
Rodrigo Jorge Cardoso Miquelino (5º A - 2008/09)