sábado, 26 de dezembro de 2009
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Bárbara e o Quim Zé nas Ferrarias (Algoz)
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Iryna e Quim Zé na feira de Albufeira
sábado, 28 de novembro de 2009
Quim Zé no Jogo das Goblacks
Decidiu chamá-los aos dois pelo meu telemóvel.
Passado algum tempo, os amigos dele chegaram. O Quim Zé acabava de salvar o nosso dia.
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Quim Zé e João Marreiros no Zoomarine
Assim que se aproximou do autocarro que nos aguardava à porta da escola, o Quim Zé deu um pulo.
Durante a viagem, muito divertida, o Quim Zé meteu-se com toda a gente.
Chegámos a um lugar maravilhoso, fresco e muito bem preparado para receber os visitantes. Estávamos no Zoomarine.
Fomos ver os espectáculos.
O espectáculo dos golfinhos, com os tratadores e animadores. Estes nadavam, saltavam na água como se tivessem asas. Faziam acrobacias, danças, jogos com bolas, e algumas iam parar às bancadas, e ficavam como prendas e recordações para os espectadores.
De seguida, óculos especiais para toda a gente, pois, entrámos num recinto preparado para cinema a quatro dimensões. Imagens deslumbrantes, o nosso mundo, outra perspectiva. Os pólos terrestres, os oceanos, como nunca tínhamos visto. O filme falava-nos do que está a acontecer devido à poluição.
Devo dizer o Quim Zé estava de lágrima no olho com tanto entusiasmo.
- Olha, olha! Uma barca de piratas! - disse o Quim Zé.
Tratava-se de uma barca muito grande que baloiçava com força. Um divertimento que não resistimos a experimentar.
As horas passaram depressa, chegou a hora do almoço. Não demoramos muito, pois, havia muito para conhecer.
Chegou a hora do espectáculo, “À procura do tesouro”. Duas focas, uma exploradora e um pirata procuravam um tesouro. O pirata foi descoberto e o tesouro encontrado.
Mais tarde, encontramos as piscinas. O Quim Zé não trazia calções de banho, mas isso não o abalou e num piscar de olhos, mergulhou.
Brincámos, pulámos e o tempo depressa se esgotou.
Chegou a hora de regressarmos. Procurámos as mochilas. Cada um a sua, quando, rapidamente o monte vazou e o espanto surgiu.
- Faltam cinco! Fomos assaltados! - gritou o Quim Zé.
Com ar de detective, bruscamente, entrou em acção à procura do ladrão.
Procurou, procurou, até que alguns minutos depois o trouxe pela gola do casaco. Felizmente, as mochilas foram recuperadas, intactas. No regresso à escola, todos aplaudiram o acto de bravura do nosso companheiro Quim Zé.
Gritámos:
- Quim Zé… Quim Zé…!
Foi um dia inesquecível.
sexta-feira, 12 de junho de 2009
O Quim Zé e a Andreia em S. Brás de Alportel
Quando passeávamos numa zona muito pouco movimentada, encontrámos uma casa abandonada.
O Quim Zé muito curioso, quis logo entrar na casa.
Esta já estava desabitada há algum tempo. Estava cheia de teias de aranha e os móveis estavam completamente degradados.
Ao entrar na zona dos quartos, ouvimos um barulho muito estranho que parecia dizer: “Saiam daqui!!!”
Nós, muito assustados, saímos logo daquele sítio, dirigimo-nos para casa como se nada se tivesse passado.
No dia seguinte, o Quim Zé quis ir lá novamente, para saber realmente o que se passava naquela casa.
Quando chegou lá, entrou directamente para o quarto e ouviu novamente aquele barulho esquisito que parecia dizer “Saiam daqui!!!”
O Quim Zé decidiu aproximar-se na mesma e viu um homenzinho deitado na cama parecendo que estava ferido.
O Quim Zé aproximou-se mais um pouco e perguntou-lhe se precisava de ajuda.
O Senhor repondeu-lhe que já estava ali, há algum tempo, que precisava de ir ao hospital mas que pensava que eles iam ali para lhe fazer mal.
O Quim Zé ajudou-o a levantar e levou-o ao hospital mais próximo, para ser visto por um médico.
E foi assim que o Quim Zé resolveu mais este mistério.
sexta-feira, 5 de junho de 2009
O Quim Zé e o Luís em Aljustrel
Quando lá chegamos, o Quim Zé estava esfomeado, comemos uma bela pratada de sopas de tomate.
De seguida, o meu pai foi comprar um gelado.
Passado algum tempo, o meu pai disse-nos que iamos ver as minas. o Quim Zé ficou logo muito contente e não parava de dizer “Eu quero ver as minas!!! Eu quero ver as minas!!!...”
Quando chegámos às minas, o Quim Zé ficou a olhar com muita atenção para uma grande locomotiva. Depois, quís tirar uma foto.
De repente, o Quim Zé
olhou para trás e viu um homem
a levar uma grande pedra de minério num carrinho de mão.
O Quim Zé achou aquilo suspeito e começou a investigar.
Ele puxou-me e fomos atrás do homem. Nisto, olhámos e ele tinha desaparecido.
Ficámos um pouco chateados porque o homem estava a roubar algo importante que estava na esposição, para mostrar às pessoas como as coisas funcionavam antigamente.
Decidimos então, ir à igreja de Nossa Senhora do Castelo.
O Quim Zé viu outra vez o mesmo senhor com muita pressa.
O Quim Zé disse:
“Luís! Olha o mesmo senhor outra vez!”
Eu fui atrás do homem, enquanto o Quim Zé começou a investigar à volta da igreja .
O Quim Zé encontrou um buraco no chão tapado com uma tampa. Lá dentro havia várias pedras de minério cheio de cobre e estanho e outras riquezas.
Chamamos a polícia e o ladrão foi apanhado.
Finalmente, fomos visitar um elevador das minas que era usado para transportar os trabalhadores de e para o fundo da mina.
Eu e o Quim Zé passamos um dia muito interessante e divertido. Foi bom conhecer um pouco da historia das minas de Aljustrel.
Luís Pedro Gomes Cavaco (5º A - 2008/09)
terça-feira, 2 de junho de 2009
O Quim Zé e a Joana na Palhaça (Aveiro)
Na casa dos meus avos, mostrei – lhe o quintal.
No quintal, havia coelhos, galinhas, e um cão.
Eu, a minha prima e o meu primo tentamos segurar o cão mas quem conseguiu apanhá-lo, foi o Quim Zé. Toda a tarde, o Quim Zé andou, tão contente, a brincar com os coelhos. Eu tive sair com os meus pais e o Quim Zé foi connosco a casa das minhas tias e meus primos.
Brincamos todos no jardim da minha tia. Por fim, fomos ao café com os meus pais e tios e primos e tiramos algumas fotos no coreto do largo São Pedro da Palhaça.
Joana Martins Fontoura (5º A - 2008/09)
sexta-feira, 29 de maio de 2009
Quim Zé visita a casa nova da Mara
Faltava pouco para chegarmos à casa nova.
A casa era muito linda, eu e o Quim Zé tirámos fotos. Não muitas, mas as que eram preciso.
Quando fomos ver a varanda, o senhor falou-nos numa churrasqueira que lá havia, mas ao chegarmos, não vimos nada. O Quim Zé começou a investigar e eu tentei ajudar. - Mara quem é aquele homem ali? – Perguntou o Quim Zé!
- Não o conheço, mas vamos aproximar-nos mais um bocado. – Disse eu!
Saímos devagar para ninguém dar por nada. Quando chegámos ao local, estavam dois homens a levarem a churrasqueira. Mas o Quim Zé saltou logo para cima deles.
Zás… apanhou os dois homens.
Grande Quim Zé salvou o meu dia.Mas o dia não acabou assim. Depois, fomos passear todos e o Quim Zé ficou muito contente por ter salvado o dia.
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Larisa e o Quim Zé na barragem do Funcho em S. Bartolomeu de Messines
O Quim Zé ficou muito contente por ir à pesca.
Sentou-se na sua cadeira à espera que algum peixe picasse. Nisto, reparou que alguém estava a tentar tirar a cana do lugar.
Saltou, rapidamente da cadeira e escondeu-se, à espera de puder apanhar o ladrão de canas.
Ao ver um homem começar a recolher a linha, ele ficou surpreso.
Depois de esse homem recolher o peixe para um balde, o Quim Zé pensou que era um ladrão, saltou para cima dele e apanhou-o.
Só que esse homem era o meu tio e ao perceber que havia um peixe a picar na minha cana tentou recolhê-lo para que ele não fugisse. Como o Quim Zé não o conhecia, pensou que era um ladrão.
À noite, quando todos comemos o peixe pescado, muito nos rimos com o engano do Quim Zé.
O Quim Zé e o Tiago nos Olhos de Água
Começámos pela Torre da Medronheira (onde eu moro).
Seguimos pela beira da estrada até aos Olhos de Água.
Fomos até à Praia dos Pescadores e vimos que estava diferente, calcetaram a estrada até à praia e agora não passam lá carros.
Vimos os barcos dos pescadores, e subimos pelas escadas em direcção ao Miradouro que fica junto aos Apartamentos do Parque.
- Que vista magnífica! – surpreendeu-se o Quim Zé.
Passámos pelo campo de futsal dos Olhos de Água e na volta para casa fomos ver a Torre, que fica na Torre da Medronheira. É uma torre de vigia que servia para prevenir as populações da aproximação dos piratas barbarescos (geralmente argelinos) e das suas razias.
A meio do caminho o Quim Zé perguntou-me:
- Tiago, porque é que esta bela terra se chama Olhos de Água?
- Bem, eu não sei, mas é um mistério a resolver!
Assim que chegámos a casa, fomos procurar nos Livros de Geografia e na Internet para saber a origem do nome “Olhos de Água”.
Passado algum tempo, o Quim Zé chamou-me:
- Tiago! Tiago! Anda ver o que eu encontrei! A lenda dos Olhos de Água!
- Boa! Quim Zé! Bom trabalho! Deixa-me ler.
“Um pastor com um rebanho de ovelhas foi à praia dar uma volta, uma pequena ovelha foi perto de uma rocha beber água, o pastor estranhou vê-la beber água salgada e decidiu provar a água que afinal era água doce vinda de uns olheiros na areia, daí se chamar “Olhos de Água.”
-Bem, Quim Zé! Mistério resolvido! Contente?
-Sim! Estou contente! Espero voltar a visitar-te para descobrirmos mais mistérios e vivermos outras aventuras, mas por hoje já chega. Até à próxima Tiago.
domingo, 3 de maio de 2009
O Quim Zé e o Daniel na Messejana
Depois de partirmos de Vila Nova de S. Bento, eu e o Quim Zé dirigimo-nos para a Messejana.
A estadia foi curta, por isso, apressamo-nos para visitar o cruzeiro, o depósito da água e o belo jardim que está junto da casa da minha avó.
O Quim Zé gostou muito da Messejana e fez-me prometer-lhe que quando lá voltasse o convidaria de novo.
sábado, 2 de maio de 2009
O Quim Zé e o Daniel em Vila Nova de S. Bento
Enquanto eu e o Quim Zé esperávamos para que essas variedades começassem, fomos passear pelas ruas da aldeia.
Passeamos pela rua do Depósito da Água, onde havia muitas andorinhas a voar e algumas nos seus ninhos.
Continuamos, depois, o nosso passeio pelo largo da Igreja onde havia aa iluminações de S.Bento.
Mas nisto!... UPSSSSS!... As luzes da iluminação de S.Bento fundiram-se.
Eu e o Quim Zé sentamo-nos nuns bancos que estão lá perto a pensar como poderíamos ajudar a resolver aquele problema.
O Quim Zé teve a ideia de chamar um electricista.
Ele chegou rapidamente e arranjou na perfeição a iluminação de S. Bento.
Depois de estar tudo arranjado, eu e o Quim Zé vimos com atenção as iluminações de S. Bento. Tudo estava a brilhar, intensamente, como uma estrela.
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Quim Zé na festa de aniversário do Rodrigo Miquelino - O mistério do bolo desaparecido
No dia 22 de Abril, o Rodrigo Miquelino fez anos. E qual não foi o espanto… alguém lhe roubou o bolo de anos. Foi uma pena! Era o seu dia de aniversário e nada devia ser roubado, nem uma palha.
Toda a gente entrou.
A festa tinha música, só faltava ter disco-jóquei. Eu ainda me ofereci, mas eles não quiseram… e também, não tinham mesa de mistura.
Vou continuar… na festa, conheci uma amiga nova. Ela chamava-se Mini e ajudou-me a entreter os amigos do Rodrigo.
Até que a Mini me disse:
- Calma Quim! Vais ver que o bolo já aparece! E foi verdade. O bolo apareceu, por magia, na mesa.
Até hoje, ninguém sabe quem fez o bolo desaparecer… e quem o fez aparecer.
Eu não sei… mas desconfio que foi o Luís, o meu vizinho!