segunda-feira, 15 de junho de 2009

Quim Zé e João Marreiros no Zoomarine

Saímos da aula de TIC. Eram 9.30 H da manhã.
Assim que se aproximou do autocarro que nos aguardava à porta da escola, o Quim Zé deu um pulo.
Durante a viagem, muito divertida, o Quim Zé meteu-se com toda a gente.
Chegámos a um lugar maravilhoso, fresco e muito bem preparado para receber os visitantes. Estávamos no Zoomarine.
Fomos ver os espectáculos.
O espectáculo dos golfinhos, com os tratadores e animadores. Estes nadavam, saltavam na água como se tivessem asas. Faziam acrobacias, danças, jogos com bolas, e algumas iam parar às bancadas, e ficavam como prendas e recordações para os espectadores.
De seguida, óculos especiais para toda a gente, pois, entrámos num recinto preparado para cinema a quatro dimensões. Imagens deslumbrantes, o nosso mundo, outra perspectiva. Os pólos terrestres, os oceanos, como nunca tínhamos visto. O filme falava-nos do que está a acontecer devido à poluição.
Devo dizer o Quim Zé estava de lágrima no olho com tanto entusiasmo.
- Olha, olha! Uma barca de piratas! - disse o Quim Zé.
Tratava-se de uma barca muito grande que baloiçava com força. Um divertimento que não resistimos a experimentar.
As horas passaram depressa, chegou a hora do almoço. Não demoramos muito, pois, havia muito para conhecer.
Chegou a hora do espectáculo, “À procura do tesouro”. Duas focas, uma exploradora e um pirata procuravam um tesouro. O pirata foi descoberto e o tesouro encontrado.
Mais tarde, encontramos as piscinas. O Quim Zé não trazia calções de banho, mas isso não o abalou e num piscar de olhos, mergulhou.
Brincámos, pulámos e o tempo depressa se esgotou.
Chegou a hora de regressarmos. Procurámos as mochilas. Cada um a sua, quando, rapidamente o monte vazou e o espanto surgiu.
- Faltam cinco! Fomos assaltados! - gritou o Quim Zé.
Com ar de detective, bruscamente, entrou em acção à procura do ladrão.
Procurou, procurou, até que alguns minutos depois o trouxe pela gola do casaco. Felizmente, as mochilas foram recuperadas, intactas. No regresso à escola, todos aplaudiram o acto de bravura do nosso companheiro Quim Zé.
Gritámos:
- Quim Zé… Quim Zé…!
Foi um dia inesquecível.
João Picado Marreiros (5º A - 2008/09)

sexta-feira, 12 de junho de 2009

O Quim Zé e a Andreia em S. Brás de Alportel

Eu e o Quim Zé fomos até S. Brás de Alportel
Quando passeávamos numa zona muito pouco movimentada, encontrámos uma casa abandonada.
O Quim Zé muito curioso, quis logo entrar na casa.
Esta já estava desabitada há algum tempo. Estava cheia de teias de aranha e os móveis estavam completamente degradados.
Ao entrar na zona dos quartos, ouvimos um barulho muito estranho que parecia dizer: “Saiam daqui!!!”
Nós, muito assustados, saímos logo daquele sítio, dirigimo-nos para casa como se nada se tivesse passado.
No dia seguinte, o Quim Zé quis ir lá novamente, para saber realmente o que se passava naquela casa.
Quando chegou lá, entrou directamente para o quarto e ouviu novamente aquele barulho esquisito que parecia dizer “Saiam daqui!!!”
O Quim Zé decidiu aproximar-se na mesma e viu um homenzinho deitado na cama parecendo que estava ferido.
O Quim Zé aproximou-se mais um pouco e perguntou-lhe se precisava de ajuda.
O Senhor repondeu-lhe que já estava ali, há algum tempo, que precisava de ir ao hospital mas que pensava que eles iam ali para lhe fazer mal.
O Quim Zé ajudou-o a levantar e levou-o ao hospital mais próximo, para ser visto por um médico.
E foi assim que o Quim Zé resolveu mais este mistério.
Andreia Cristina Viegas da Silva (5º A - 2008/09)

sexta-feira, 5 de junho de 2009

O Quim Zé e o Luís em Aljustrel

Eu e o Quim Zé fomos até ao Alentejo visitar Aljustrel.
Quando lá chegamos, o Quim Zé estava esfomeado, comemos uma bela pratada de sopas de tomate.
De seguida, o meu pai foi comprar um gelado.
Passado algum tempo, o meu pai disse-nos que iamos ver as minas. o Quim Zé ficou logo muito contente e não parava de dizer “Eu quero ver as minas!!! Eu quero ver as minas!!!...”

Quando chegámos às minas, o Quim Zé ficou a olhar com muita atenção para uma grande locomotiva. Depois, quís tirar uma foto.

De repente, o Quim Zé
olhou para trás e viu um homem
a levar uma grande pedra de minério num carrinho de mão.
O Quim Zé achou aquilo suspeito e começou a investigar.
Ele puxou-me e fomos atrás do homem. Nisto, olhámos e ele tinha desaparecido.
Ficámos um pouco chateados porque o homem estava a roubar algo importante que estava na esposição, para mostrar às pessoas como as coisas funcionavam antigamente.
Decidimos então, ir à igreja de Nossa Senhora do Castelo.

O Quim Zé viu outra vez o mesmo senhor com muita pressa.
O Quim Zé disse:
“Luís! Olha o mesmo senhor outra vez!”
Eu fui atrás do homem, enquanto o Quim Zé começou a investigar à volta da igreja .
O Quim Zé encontrou um buraco no chão tapado com uma tampa. Lá dentro havia várias pedras de minério cheio de cobre e estanho e outras riquezas.
Chamamos a polícia e o ladrão foi apanhado.
Finalmente, fomos visitar um elevador das minas que era usado para transportar os trabalhadores de e para o fundo da mina.
Eu e o Quim Zé passamos um dia muito interessante e divertido. Foi bom conhecer um pouco da historia das minas de Aljustrel.

Luís Pedro Gomes Cavaco (5º A - 2008/09)

terça-feira, 2 de junho de 2009

Quim Zé e a Turma do 5º A vão ao Teatro das Figuras assistir ao concerto da Orquestra do Algarve


Rodrigo Madeira Rego Cardoso (5º A - 2008/09)

O Quim Zé e a Joana na Palhaça (Aveiro)

Fui à terra dos meus avós maternos e convidei o meu amigo Quim Zé para conhecer a minha família.
Na casa dos meus avos, mostrei – lhe o quintal.
No quintal, havia coelhos, galinhas, e um cão.
Eu, a minha prima e o meu primo tentamos segurar o cão mas quem conseguiu apanhá-lo, foi o Quim Zé. Toda a tarde, o Quim Zé andou, tão contente, a brincar com os coelhos. Eu tive sair com os meus pais e o Quim Zé foi connosco a casa das minhas tias e meus primos.
Brincamos todos no jardim da minha tia. Por fim, fomos ao café com os meus pais e tios e primos e tiramos algumas fotos no coreto do largo São Pedro da Palhaça.

Joana Martins Fontoura (5º A - 2008/09)