quarta-feira, 22 de abril de 2009

Quim Zé na festa de aniversário do Rodrigo Miquelino - O mistério do bolo desaparecido

Olá! Eu chamo-me Quim Zé.
No dia 22 de Abril, o Rodrigo Miquelino fez anos. E qual não foi o espanto… alguém lhe roubou o bolo de anos. Foi uma pena! Era o seu dia de aniversário e nada devia ser roubado, nem uma palha.

Mas continuemos com a história… que ainda demoramos…
Toda a gente entrou.
A festa tinha música, só faltava ter disco-jóquei. Eu ainda me ofereci, mas eles não quiseram… e também, não tinham mesa de mistura.
Vou continuar… na festa, conheci uma amiga nova. Ela chamava-se Mini e ajudou-me a entreter os amigos do Rodrigo.
Eu continuava um bocadinho triste por não poder comer bolo de anos.
Até que a Mini me disse:
- Calma Quim! Vais ver que o bolo já aparece! E foi verdade. O bolo apareceu, por magia, na mesa.
Ficamos todos muito contentes.
Até hoje, ninguém sabe quem fez o bolo desaparecer… e quem o fez aparecer.
Eu não sei… mas desconfio que foi o Luís, o meu vizinho!
Rodrigo Jorge Cardoso Miquelino (5º A - 2008/09)

terça-feira, 21 de abril de 2009

Quim Zé e José Ricardo em Vila Real de Santo António

No dia 18 de Abril, num sábado, às 10:45, eu e o Quim Zé saímos de casa para ir a Vila Real de Santo António.
Quando lá chegámos, fui marcar a minha presença junto do juiz – árbitro.
No final do 1º Set, já ganhava por 6-0, o Quim Zé não parava de me aplaudir. Nisto, as raquetas de alguns jogadores desapareceram.
O Quim Zé não resistiu e pôs-se logo a caminho para descobrir como é que elas desapareceram.
No final do jogo, venci por 6-0 e 6-2, procurei o Quim para poder festejar com ele, mas não o encontrei em lado nenhum.
Decidi procurá-lo no ginásio e acabei por encontrar o campeoníssimo Nelson Évora que me informou que tinha visto o Quim Zé à porta dos balneários.
Dirigi-me rapidamente para os balneários, lá encontrei o Quim Zé.
Ele disse-me, em tom baixo, que estava a tentar resolver o mistério das raquetas desaparecidas.
De facto, no balneário dos homens estavam raquetas espalhadas por todo o lado.
Avisei o Quim Zé que tínhamos de contar a alguém, mas de repente alguém estava a sair do balneário, tivemos de entrar, rapidamente, no balneário das Mulheres, para nos escondermos. Felizmente, não estava lá ninguém!
Ouvimos alguém arrastar sacos pesados.
Quando o barulho passou, saímos e entrámos no balneário dos Homens, já lá não estava nenhuma raqueta!
Corremos para a saída e encontramos um homem a colocar sacos enormes com raquetas de Ténis dentro de uma carrinha
O Quim Zé disse-me para eu distrair o homem, enquanto ele ia chamar alguém.
Corri em direcção à carrinha e atirei-me para o chão de propósito. Comecei a gritar a pedir ajuda.
O Homem viu-me caído no chão e veio ter comigo, dizendo que as feridas eram pequenas e que não valia a pena eu fazer tanto barulho.
Nisto, o Quim Zé apareceu com os seguranças do clube. Mal viram aquilo, tiraram os sacos da mala da carrinha e prenderam o homem.
E assim, termina mais uma aventura do Quim Zé.
José Ricardo Cerejeira Marinho (5º A - 2008/09)

Quim Zé e a Bárbara em Paris


Eu, o meu pai, a minha mãe, a minha prima e o Quim Zé fomos a Paris, a Cidade-luz.
Durante o passeio, visitámos muitos monumentos, o Museu do Louvre, a catedral de Nôtre-Dame, os Champs Élisées, o Arco do Triunfo, o bairro de Montmartre, o rio Sena e a enorme e reluzente Torre Eiffel onde passeámos, no seu jardim cheio de flores, natureza e pássaros catitas.
Paris é uma cidade cheia de vida a borbulhar de actividade, pois, está sempre com muitos turistas de todos os cantos do mundo.
Por todo o lado, estão artistas de diferentes ofícios: pintores, mimos e caricaturistas.
Existem centenas de lojas de artesanato e recordações e é claro que nós as visitámos…
O Quim Zé estava bastante excitado com a grande Torre Eiffel, pois foi o monumento que mais gostou de Paris.
Todos nós queríamos muito subir até ao cimo da torre, caminhámos muito tempo e tiramos muitas fotos, antes de lá chegarmos.
Quando pensávamos que iríamos subir em breve. Aconteceu o inesperado:
A torre estava encerrada devido a uma greve!!!!!!!!!!
Coitado do Quim Zé que queria tanto subir.
Mas que azar!!!
O Quim Zé questionou o que poderia ver do topo da linda torre?
Isso será um mistério que terá que ficar para uma próxima Quim Zé!!!
Ficámos todos, um pouco, desapontados, mas a recompensa não tardou a chegar.
Ao anoitecer, toda a cidade se iluminou, incluindo a bela torre que brilhava intensamente.
Estava linda!!!!!!!!!!!!!
Nunca imaginamos que pudesse ser tão bela e reluzente.
Quando partimos da luminosa cidade, estávamos muito felizes, pois tínhamos óptimas recordações.
Paris é realmente a Cidade-Luz, disse o Quim Zé??????
Bárbara Tomé Marques (5ºA - 2008/09)

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Quim Zé e o Luís Pedro na Serra Nevada

Eu e o Quim Zé estamos de férias.
O Quim Zé é um boneco meu amigo que veio passar umas férias comigo.
No primeiro dia, brincamos em minha casa e jogamos à bola na rua.
No dia seguinte, fomos para a Serra Nevada, pois eu, os meus pais e o Quim Zé gostamos muito de brincar na neve e esquiar.
Foi uma longa viagem, mas divertida, uma vez que foi a primeira vez que iamos fazer esqui na Serra Nevada.
Quando chegamos, havia muita neve, muito nevoeiro e frio.
No primeiro dia, havia muitas pessoas espanholas e portuguesas a brincar e a esquiar na neve.
Todos pareciam estar a divertir-se muito. Eu e o Quim Zé também estávamos ansiosos por nos divertirmos.
Fomos no teleférico montanha a cima para tirar umas fotos.
Quando demos conta, já o dia tinha acabado, foi tão divertido que o tempo passou a correr. O Quim Zé não parecia ter frio, já eu estava sempre com frio uma vez que as temperaturas eram muito baixas, mas mesmo assim nunca nos cansávamos de brincar.
Num dos dias, no cimo da montanha, decidimos fazer um boneco de neve para recordação, e tirámos fotos.
O tempo passado, na Serra Nevada, foi muito gratificante para nós os dois, pois ficámos grandes amigos e com uma recordação de uns belos dias passados na neve.

Luís Pedro Gomes Cavaco (5ºA - 2008/09))