sexta-feira, 29 de maio de 2009

Quim Zé visita a casa nova da Mara

Olá! Hoje, dia 24 de Maio, eu e o Quim Zé vamos ver a minha casa nova. Venham também. Quando saímos de casa, eu e o Quim Zé estávamos ansiosos por ir ver a casa nova. Tenho de admitir que o Quim Zé estava mais.
Faltava pouco para chegarmos à casa nova.
A casa era muito linda, eu e o Quim Zé tirámos fotos. Não muitas, mas as que eram preciso.
Quando fomos ver a varanda, o senhor falou-nos numa churrasqueira que lá havia, mas ao chegarmos, não vimos nada. O Quim Zé começou a investigar e eu tentei ajudar. - Mara quem é aquele homem ali? – Perguntou o Quim Zé!
- Não o conheço, mas vamos aproximar-nos mais um bocado. – Disse eu!
Saímos devagar para ninguém dar por nada. Quando chegámos ao local, estavam dois homens a levarem a churrasqueira. Mas o Quim Zé saltou logo para cima deles.
Zás… apanhou os dois homens.
Grande Quim Zé salvou o meu dia.Mas o dia não acabou assim. Depois, fomos passear todos e o Quim Zé ficou muito contente por ter salvado o dia.
Mara Liliana Tavares Resende (5º A - 2008/09)

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Larisa e o Quim Zé na barragem do Funcho em S. Bartolomeu de Messines

Eu e o Quim Zé fomos à barragem do Funcho em São Bartolomeu de Messines.
O Quim Zé ficou muito contente por ir à pesca.
Sentou-se na sua cadeira à espera que algum peixe picasse. Nisto, reparou que alguém estava a tentar tirar a cana do lugar.
Saltou, rapidamente da cadeira e escondeu-se, à espera de puder apanhar o ladrão de canas.
Ao ver um homem começar a recolher a linha, ele ficou surpreso.
Depois de esse homem recolher o peixe para um balde, o Quim Zé pensou que era um ladrão, saltou para cima dele e apanhou-o.
Só que esse homem era o meu tio e ao perceber que havia um peixe a picar na minha cana tentou recolhê-lo para que ele não fugisse. Como o Quim Zé não o conhecia, pensou que era um ladrão.
À noite, quando todos comemos o peixe pescado, muito nos rimos com o engano do Quim Zé.
Larisa Andrada Sas (5ºA - 2008/09)

O Quim Zé e o Tiago nos Olhos de Água

O Quim Zé veio passar o fim-de-semana a minha casa. Aproveitamos para passear nos Olhos de Água.
Começámos pela Torre da Medronheira (onde eu moro).
Seguimos pela beira da estrada até aos Olhos de Água.
Fomos até à Praia dos Pescadores e vimos que estava diferente, calcetaram a estrada até à praia e agora não passam lá carros.
Vimos os barcos dos pescadores, e subimos pelas escadas em direcção ao Miradouro que fica junto aos Apartamentos do Parque.
- Que vista magnífica! – surpreendeu-se o Quim Zé.
Passámos pelo campo de futsal dos Olhos de Água e na volta para casa fomos ver a Torre, que fica na Torre da Medronheira. É uma torre de vigia que servia para prevenir as populações da aproximação dos piratas barbarescos (geralmente argelinos) e das suas razias.
A meio do caminho o Quim Zé perguntou-me:
- Tiago, porque é que esta bela terra se chama Olhos de Água?
- Bem, eu não sei, mas é um mistério a resolver!
Assim que chegámos a casa, fomos procurar nos Livros de Geografia e na Internet para saber a origem do nome “Olhos de Água”.
Passado algum tempo, o Quim Zé chamou-me:
- Tiago! Tiago! Anda ver o que eu encontrei! A lenda dos Olhos de Água!
- Boa! Quim Zé! Bom trabalho! Deixa-me ler.
“Um pastor com um rebanho de ovelhas foi à praia dar uma volta, uma pequena ovelha foi perto de uma rocha beber água, o pastor estranhou vê-la beber água salgada e decidiu provar a água que afinal era água doce vinda de uns olheiros na areia, daí se chamar “Olhos de Água.”
-Bem, Quim Zé! Mistério resolvido! Contente?
-Sim! Estou contente! Espero voltar a visitar-te para descobrirmos mais mistérios e vivermos outras aventuras, mas por hoje já chega. Até à próxima Tiago.
Tiago Filipe Gonçalves de Jesus (5º A - 2008/09)

domingo, 3 de maio de 2009

O Quim Zé e o Daniel na Messejana


Depois de partirmos de Vila Nova de S. Bento, eu e o Quim Zé dirigimo-nos para a Messejana.
A estadia foi curta, por isso, apressamo-nos para visitar o cruzeiro, o depósito da água e o belo jardim que está junto da casa da minha avó.
O Quim Zé gostou muito da Messejana e fez-me prometer-lhe que quando lá voltasse o convidaria de novo.
Daniel Soares Pereira (5º A - 2008/09)

sábado, 2 de maio de 2009

O Quim Zé e o Daniel em Vila Nova de S. Bento

No fim-de-semana de 1, 2 e 3 de Maio, convidei o Quim Zé e fomos à terra da minha avó materna, às Festas das Santas Cruzes ver as várias actividades que lá havia… concertos, desfiles de grupos corais…
Enquanto eu e o Quim Zé esperávamos para que essas variedades começassem, fomos passear pelas ruas da aldeia.
Passeamos pela rua do Depósito da Água, onde havia muitas andorinhas a voar e algumas nos seus ninhos.
Lá, estavam três rapazes a atirar pedras aos ninhos, para eles caírem e os levarem para casa.
O Quim Zé não gostou lá muito da ideia, por isso, foi ter com eles e disse-lhes que isso não se fazia porque os animais tem todo o direito de viver como os humanos.
Os três rapazes não voltaram a atirar pedras às andorinhas e aos seus ninhos.
Continuamos, depois, o nosso passeio pelo largo da Igreja onde havia aa iluminações de S.Bento.
Mas nisto!... UPSSSSS!... As luzes da iluminação de S.Bento fundiram-se.
Eu e o Quim Zé sentamo-nos nuns bancos que estão lá perto a pensar como poderíamos ajudar a resolver aquele problema.
O Quim Zé teve a ideia de chamar um electricista.
Emprestei o meu telemóvel ao Quim Zé e ele telefonou, logo, para um electricista, seu conhecido.
Ele chegou rapidamente e arranjou na perfeição a iluminação de S. Bento.
Depois de estar tudo arranjado, eu e o Quim Zé vimos com atenção as iluminações de S. Bento. Tudo estava a brilhar, intensamente, como uma estrela.
No dia seguinte, partimos logo de manhãzinha para Messejana.
Daniel Soares Pereira (5º A - 2008/09)