quarta-feira, 17 de março de 2010

Quim Zé e o Wilson no mistério do carro clássico

Este fim-de-semana, o meu amigo Quim Zé veio passar o Domingo, em minha casa. Estava ansioso que ele chegasse, pois queria mostrar-lhe o carro antigo do meu pai.
Quando o Quim Zé chegou, fomos logo direitos à garagem, para eu mostrar-lhe o Rover do meu pai, de 1979.
Ele adorou, disse-me que nunca tinha estado dentro de um carro tão antigo.
A seguir, a minha mãe chamou-nos para irmos lanchar. Da cozinha, vinha um cheiro óptimo. Era bolo de chocolate acabado de sair do forno.
No fim do lanche, fomos jogar futebol com o meu irmão Édi. Foi muito divertido.
Nisto, o Quim Zé ouviu um barulho estranho que parecia vir das garagens.
Resolvemos voltar à garagem para ver se estava tudo bem.
Quando lá chegamos, para nosso espanto, o Rover tinha desaparecido.
O Quim Zé tirou a sua lupa do bolso e começou a procurar pistas.
O carro não podia estar longe, pois nós estávamos na rua e não tínhamos visto nada. O carro teria que estar dentro do condomínio.
Encontrámos uma carteira que não pertencia a ninguém lá de casa. Abrimo-la e, para nosso espanto, estava lá uma carta onde se descrevia o plano do roubo do carro. Assim, ficámos a saber que o carro estava escondido na garagem F.
Fomos logo contar à minha mãe. Ela decidiu ligar à polícia, pois seria perigoso confrontar os ladrões.
A polícia chegou e apanhou os ladrões. Recuperámos o nosso carro.
Mais um mistério resolvido com a ajuda do nosso amigo Quim Zé.

Wilson Diogo Antunes Ferreira (6.º A 2009-10)