terça-feira, 21 de abril de 2009

Quim Zé e José Ricardo em Vila Real de Santo António

No dia 18 de Abril, num sábado, às 10:45, eu e o Quim Zé saímos de casa para ir a Vila Real de Santo António.
Quando lá chegámos, fui marcar a minha presença junto do juiz – árbitro.
No final do 1º Set, já ganhava por 6-0, o Quim Zé não parava de me aplaudir. Nisto, as raquetas de alguns jogadores desapareceram.
O Quim Zé não resistiu e pôs-se logo a caminho para descobrir como é que elas desapareceram.
No final do jogo, venci por 6-0 e 6-2, procurei o Quim para poder festejar com ele, mas não o encontrei em lado nenhum.
Decidi procurá-lo no ginásio e acabei por encontrar o campeoníssimo Nelson Évora que me informou que tinha visto o Quim Zé à porta dos balneários.
Dirigi-me rapidamente para os balneários, lá encontrei o Quim Zé.
Ele disse-me, em tom baixo, que estava a tentar resolver o mistério das raquetas desaparecidas.
De facto, no balneário dos homens estavam raquetas espalhadas por todo o lado.
Avisei o Quim Zé que tínhamos de contar a alguém, mas de repente alguém estava a sair do balneário, tivemos de entrar, rapidamente, no balneário das Mulheres, para nos escondermos. Felizmente, não estava lá ninguém!
Ouvimos alguém arrastar sacos pesados.
Quando o barulho passou, saímos e entrámos no balneário dos Homens, já lá não estava nenhuma raqueta!
Corremos para a saída e encontramos um homem a colocar sacos enormes com raquetas de Ténis dentro de uma carrinha
O Quim Zé disse-me para eu distrair o homem, enquanto ele ia chamar alguém.
Corri em direcção à carrinha e atirei-me para o chão de propósito. Comecei a gritar a pedir ajuda.
O Homem viu-me caído no chão e veio ter comigo, dizendo que as feridas eram pequenas e que não valia a pena eu fazer tanto barulho.
Nisto, o Quim Zé apareceu com os seguranças do clube. Mal viram aquilo, tiraram os sacos da mala da carrinha e prenderam o homem.
E assim, termina mais uma aventura do Quim Zé.
José Ricardo Cerejeira Marinho (5º A - 2008/09)

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