segunda-feira, 24 de maio de 2010

Um fim de semana em casa do Fábio

Este fim-de-semana o Quim Zé veio a minha casa.
No sábado, fomos para a minha piscina. Estivemos lá toda a tarde.


A certa altura, ele saiu da água e veio jogar à bola comigo. Nós apostamos um gelado, quem perdesse pagava.
O Quim Zé ganhou-me 5-0, e eu tive de pagar-lhe o gelado à escolha dele.
Ele escolheu, logo, o mais caro e o melhor. Enquanto, comia o gelado fazia-me inveja.
À noite, assistimos ao jogo do Benfica. Ele estava muito contente a ver o Benfica ganhar. O Benfica ganhou 5-0, e ele lembrou-se que também me tinha ganho 5-0, a jogar a bola na piscina. Disse, logo, ao meu irmão e à minha mãe. Eles ficaram impressionados, pois o Quim Zé joga muito bem à bola.
No domingo, vimos o meu irmão ir para a Força Aérea, ainda a festejar a vitória do Benfica.
E, assim, foi mais um fim-de-semana que o Quim Zé passou. Em minha casa, aproveitou para descansar e relaxar de todos os mistérios que resolveu nos outros fins-de-semana.
Fábio Miguel da Costa Coelho (6.ºA 2009-2010)

quarta-feira, 17 de março de 2010

Quim Zé e o Wilson no mistério do carro clássico

Este fim-de-semana, o meu amigo Quim Zé veio passar o Domingo, em minha casa. Estava ansioso que ele chegasse, pois queria mostrar-lhe o carro antigo do meu pai.
Quando o Quim Zé chegou, fomos logo direitos à garagem, para eu mostrar-lhe o Rover do meu pai, de 1979.
Ele adorou, disse-me que nunca tinha estado dentro de um carro tão antigo.
A seguir, a minha mãe chamou-nos para irmos lanchar. Da cozinha, vinha um cheiro óptimo. Era bolo de chocolate acabado de sair do forno.
No fim do lanche, fomos jogar futebol com o meu irmão Édi. Foi muito divertido.
Nisto, o Quim Zé ouviu um barulho estranho que parecia vir das garagens.
Resolvemos voltar à garagem para ver se estava tudo bem.
Quando lá chegamos, para nosso espanto, o Rover tinha desaparecido.
O Quim Zé tirou a sua lupa do bolso e começou a procurar pistas.
O carro não podia estar longe, pois nós estávamos na rua e não tínhamos visto nada. O carro teria que estar dentro do condomínio.
Encontrámos uma carteira que não pertencia a ninguém lá de casa. Abrimo-la e, para nosso espanto, estava lá uma carta onde se descrevia o plano do roubo do carro. Assim, ficámos a saber que o carro estava escondido na garagem F.
Fomos logo contar à minha mãe. Ela decidiu ligar à polícia, pois seria perigoso confrontar os ladrões.
A polícia chegou e apanhou os ladrões. Recuperámos o nosso carro.
Mais um mistério resolvido com a ajuda do nosso amigo Quim Zé.

Wilson Diogo Antunes Ferreira (6.º A 2009-10)

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Quim Zé e o Benjamin no Museu da Eletricidade

Eu e os meus colegas da turma do 6ºA tínhamos uma visita de estudo ao museu de electricidade em Lisboa. Estava um dia cinzento e chuvoso, por isso, entramos no autocarro, não muito entusiasmados com esta viagem.
Durante a viagem, fomo-nos entusiasmando com a visita. Divertimo-nos a jogar e a contar anedotas.
Quando chegamos, estava muito frio. Dirigimo-nos, de imediato, para o museu. Fomos recebidos pelo Quim Zé, que já nos esperava há muito, cumprimentou-nos com alegria e entusiasmo.
Entramos para ver a exposição, o Quim Zé como era muito sabidão explicou-nos que a central começou a ser edificada em 1913. Também nos explicou e mostrou muitas outras coisas importantes sobre o museu e a electricidade.
Como estava muito frio, as pessoas de Lisboa estavam a gastar muita electricidade para se aquecerem. Isso fez com que uma parte da cidade ficasse às escuras.
Tinha que se arranjar uma rápida solução, pois com tanto frio, os idosos não iriam aguentar, poderiam até morrer.
O Quim Zé então teve uma boa ideia e interrogou-nos:
- Vamos pôr a fábrica a funcionar para reaver a electricidade, como faziam antigamente?
Todos respondemos com alegria:
– Mas que boa ideia!
Metemos todos, mãos à obra e enchemos os fornos com carvão, que se transformou em cinzas.
Com a queima, aqueceu as caldeiras, onde passava a água que gerava vapor e assim fazia girar as pás da turbina que, por sua vez, moviam o alternador que produz a electricidade, seguindo, assim, para as casas.
O Quim Zé saltou de alegria, quando viu que ajudara a salvar uma parte da cidade de Lisboa de morrer ao frio.
As pessoas aplaudiram e agradeceram ao Quim Zé e à nossa turma. Fomos considerados uns heróis. Até, o Presidente da Câmara veio agradecer-nos.
Regressamos bastante tarde, e felizes por termos ajudado as pessoas que moravam em Lisboa.
Esta acabou por ser a melhor visita de estudo efectuada até hoje.
Benjamin Duarte Ferreira (6ºA 2009-10)

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

domingo, 10 de janeiro de 2010

O Quim Zé o Luís em Granada (Espanha)

Quando chegamos a Granada, no Sul de Espanha, o Quim Zé ficou muito entusiasmado por ver muita neve.
Quando chegamos, fomos arrumar as nossas coisas no hotel.
Depois de um belo dia de neve, passeámos por Granada, jantámos num restaurante com muita comida boa.
O Quim Zé disse logo:
- Estou esfomeado!!!
O Quim Zé fartou-se de comer, quase até rebentar.
Ao sair do restaurante, o Quim Zé viu um homem, com um ar esquisito, nas traseiras do restaurante, com um saco cheio, ao lado dele e que, por sinal, cheirava muito bem!!!
O Quim Zé chamou-me:
- Psst!!! Luís! Estás a ver aquele homem com um saco grande?
Eu respondi-lhe:
- Sim! Estou! Porquê?
O Quim Zé segredou-me:
- Tem um ar suspeito!!!
Ele decidiu investigar. Seguimo-lo... Até uma grande garagem.
O Quim Zé sussurrou-me ao ouvido:
- Parece-me um esconderijo.
Eu concordei com ele:
- Sim! É um esconderijo.
Então, vimos o homem pousar o saco no chão.
Eu e o Quim Zé esperámos… esperámos… e esperámos. Até que… o homem adormeceu em cima do sofá. Nós avançámos, muito devagar, até ao saco.
O Quim Zé abriu-o, e este estava cheio de comida roubada. Ligámos, logo, à Policia.
Apanhámos o ladrão de comida em flagrante.
Logo a seguir, fomos devolver a comida ao restaurante.
O dono do restaurante agradeceu, e deu-nos uma recompensa. Um belo jantar com os pratos que quiséssemos escolher.

Luís Pedro Gomes Cavaco, (6ºA, 2009-10)

sábado, 26 de dezembro de 2009

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Bárbara e o Quim Zé nas Ferrarias (Algoz)

Olá!!!
Hoje, o Quim Zé veio passar um dia comigo nas Ferrarias.
Começámos por ir explorar as Ferrarias de bicicleta.

Fomos ver uma mó muito antiga, perto de uma pequena praça, óptima, para passear quando está bom tempo, o que era o caso.
Depois de passar por uma ponte, chegámos a um terreno cheio de romãzeiras.

- Que belas romãs!!! – Exclamou o Quim Zé.
- E se apanhássemos algumas? – Perguntei eu.
- Que bela ideia!!!!!!! – Respondeu o Quim Zé.

Fomos então apanhar e comer algumas romãs, e assim, descobri que o Quim Zé tem bastante jeito para subir às arvores.

Quando estávamos de regresso a casa, descobrimos que o nosso saco de romãs tinha desaparecido.
- Cheira-me a Mistério! – disse o Quim Zé.
Partimos em busca do nosso saco e depois de várias voltas de bicicleta, encontrámos o saco das romãs à porta de uma loja de roupas!!!!!
Era mesmo o nosso saco!!
Depois de aguardar algum tempo, para que aparecesse alguém, pegamos no saco e fomos embora.
Ao olharmos para trás, vimos então um senhor à porta da loja, a coçar a cabeça e à procura de algo.
Terminado o nosso mistério, e depois de rirmos bastante, fomos então para casa…
Terminou então um belo dia, cheio de aventura, comigo e o Quim Zé a desfrutar de umas deliciosas romãs.

Bárbara Tomé Marques (6ºA – 2009/10)

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Iryna e Quim Zé na feira de Albufeira

No dia 30 de Novembro, eu e o Quim Zé fomos à feira de Albufeira.
Primeiro, fomos andar de carros de choque. Andamos quatro vezes. O Quim Zé adorou.

A seguir, fomos comprar roupas. Também vimos muitos bonecos que dançavam, o Quim Zé apaixonou-se logo por duas bonecas. Uma ficou lá e a outra veio connosco.



Nós compramos uma cadelinha que ele gostou muito.

Depois, fomos para o Canguru, mas o Quim Zé tinha medo e eu tive de ir sozinha. Estava mesmo a tremer, mas gostei.

E para terminar a nossa visita, compramos algodão doce para o Quim Zé, mas o algodão doce era muito grande e o Quim Zé não conseguiu comê-lo todo, por isso, ele deu-me metade para eu e a minha mãe comermos .

- Vir à feira é divertido. Para o ano quero voltar contigo. - Disse o Quim Zé.
Iryna Semeniuk (6º A - 2009/10)

sábado, 28 de novembro de 2009

Quim Zé no Jogo das Goblacks

Olá! Hoje, é dia 28 de Novembro. Eu convidei o Quim Zé para vir assistir a um jogo de andebol, onde eu ia participar.
O jogo era na EBSA (Escola Básica e Secundária de Albufeira) e estava marcado para as 15 horas.
Só que, houve um pequeno imprevisto. Nós não tínhamos árbitros para apitar o nosso jogo.
Então, esperámos algum tempo até que aparecessem árbitros.
Nisto, o Quim Zé lembrou-se que tinha dois amigos que já tinham arbitrado muitos jogos.
Decidiu chamá-los aos dois pelo meu telemóvel.
Passado algum tempo, os amigos dele chegaram. O Quim Zé acabava de salvar o nosso dia.
O jogo começou, estávamos todas muito nervosas. O Quim Zé, em pulgas, não parava de nos aplaudir.
Passados 5 minutos, o Quim Zé saltou da cadeira e gritou GOooooooLO. Ele estava radiante porque o golo tinha sido meu.
Ao intervalo, nós estávamos a ganhar. O Quim Zé, coitado, já não tinha folgo para gritar mais.
No final, nós ganhámos. Eu marquei 7 golos. O Quim Zé estava muito contente por ter visto um jogo de andebol feminino. Tirámos fotos, e o Quim Zé também saiu nelas.
Fomos para casa muito contentes.
O Quim Zé repetia:
- Mara, adorava ir ver mais jogos teus.
- Claro! Não me importo nada! – respondi-lhe eu.

Mara Resende (6.º A 2009-10)

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Quim Zé e João Marreiros no Zoomarine

Saímos da aula de TIC. Eram 9.30 H da manhã.
Assim que se aproximou do autocarro que nos aguardava à porta da escola, o Quim Zé deu um pulo.
Durante a viagem, muito divertida, o Quim Zé meteu-se com toda a gente.
Chegámos a um lugar maravilhoso, fresco e muito bem preparado para receber os visitantes. Estávamos no Zoomarine.
Fomos ver os espectáculos.
O espectáculo dos golfinhos, com os tratadores e animadores. Estes nadavam, saltavam na água como se tivessem asas. Faziam acrobacias, danças, jogos com bolas, e algumas iam parar às bancadas, e ficavam como prendas e recordações para os espectadores.
De seguida, óculos especiais para toda a gente, pois, entrámos num recinto preparado para cinema a quatro dimensões. Imagens deslumbrantes, o nosso mundo, outra perspectiva. Os pólos terrestres, os oceanos, como nunca tínhamos visto. O filme falava-nos do que está a acontecer devido à poluição.
Devo dizer o Quim Zé estava de lágrima no olho com tanto entusiasmo.
- Olha, olha! Uma barca de piratas! - disse o Quim Zé.
Tratava-se de uma barca muito grande que baloiçava com força. Um divertimento que não resistimos a experimentar.
As horas passaram depressa, chegou a hora do almoço. Não demoramos muito, pois, havia muito para conhecer.
Chegou a hora do espectáculo, “À procura do tesouro”. Duas focas, uma exploradora e um pirata procuravam um tesouro. O pirata foi descoberto e o tesouro encontrado.
Mais tarde, encontramos as piscinas. O Quim Zé não trazia calções de banho, mas isso não o abalou e num piscar de olhos, mergulhou.
Brincámos, pulámos e o tempo depressa se esgotou.
Chegou a hora de regressarmos. Procurámos as mochilas. Cada um a sua, quando, rapidamente o monte vazou e o espanto surgiu.
- Faltam cinco! Fomos assaltados! - gritou o Quim Zé.
Com ar de detective, bruscamente, entrou em acção à procura do ladrão.
Procurou, procurou, até que alguns minutos depois o trouxe pela gola do casaco. Felizmente, as mochilas foram recuperadas, intactas. No regresso à escola, todos aplaudiram o acto de bravura do nosso companheiro Quim Zé.
Gritámos:
- Quim Zé… Quim Zé…!
Foi um dia inesquecível.
João Picado Marreiros (5º A - 2008/09)

sexta-feira, 12 de junho de 2009

O Quim Zé e a Andreia em S. Brás de Alportel

Eu e o Quim Zé fomos até S. Brás de Alportel
Quando passeávamos numa zona muito pouco movimentada, encontrámos uma casa abandonada.
O Quim Zé muito curioso, quis logo entrar na casa.
Esta já estava desabitada há algum tempo. Estava cheia de teias de aranha e os móveis estavam completamente degradados.
Ao entrar na zona dos quartos, ouvimos um barulho muito estranho que parecia dizer: “Saiam daqui!!!”
Nós, muito assustados, saímos logo daquele sítio, dirigimo-nos para casa como se nada se tivesse passado.
No dia seguinte, o Quim Zé quis ir lá novamente, para saber realmente o que se passava naquela casa.
Quando chegou lá, entrou directamente para o quarto e ouviu novamente aquele barulho esquisito que parecia dizer “Saiam daqui!!!”
O Quim Zé decidiu aproximar-se na mesma e viu um homenzinho deitado na cama parecendo que estava ferido.
O Quim Zé aproximou-se mais um pouco e perguntou-lhe se precisava de ajuda.
O Senhor repondeu-lhe que já estava ali, há algum tempo, que precisava de ir ao hospital mas que pensava que eles iam ali para lhe fazer mal.
O Quim Zé ajudou-o a levantar e levou-o ao hospital mais próximo, para ser visto por um médico.
E foi assim que o Quim Zé resolveu mais este mistério.
Andreia Cristina Viegas da Silva (5º A - 2008/09)

sexta-feira, 5 de junho de 2009

O Quim Zé e o Luís em Aljustrel

Eu e o Quim Zé fomos até ao Alentejo visitar Aljustrel.
Quando lá chegamos, o Quim Zé estava esfomeado, comemos uma bela pratada de sopas de tomate.
De seguida, o meu pai foi comprar um gelado.
Passado algum tempo, o meu pai disse-nos que iamos ver as minas. o Quim Zé ficou logo muito contente e não parava de dizer “Eu quero ver as minas!!! Eu quero ver as minas!!!...”

Quando chegámos às minas, o Quim Zé ficou a olhar com muita atenção para uma grande locomotiva. Depois, quís tirar uma foto.

De repente, o Quim Zé
olhou para trás e viu um homem
a levar uma grande pedra de minério num carrinho de mão.
O Quim Zé achou aquilo suspeito e começou a investigar.
Ele puxou-me e fomos atrás do homem. Nisto, olhámos e ele tinha desaparecido.
Ficámos um pouco chateados porque o homem estava a roubar algo importante que estava na esposição, para mostrar às pessoas como as coisas funcionavam antigamente.
Decidimos então, ir à igreja de Nossa Senhora do Castelo.

O Quim Zé viu outra vez o mesmo senhor com muita pressa.
O Quim Zé disse:
“Luís! Olha o mesmo senhor outra vez!”
Eu fui atrás do homem, enquanto o Quim Zé começou a investigar à volta da igreja .
O Quim Zé encontrou um buraco no chão tapado com uma tampa. Lá dentro havia várias pedras de minério cheio de cobre e estanho e outras riquezas.
Chamamos a polícia e o ladrão foi apanhado.
Finalmente, fomos visitar um elevador das minas que era usado para transportar os trabalhadores de e para o fundo da mina.
Eu e o Quim Zé passamos um dia muito interessante e divertido. Foi bom conhecer um pouco da historia das minas de Aljustrel.

Luís Pedro Gomes Cavaco (5º A - 2008/09)

terça-feira, 2 de junho de 2009

Quim Zé e a Turma do 5º A vão ao Teatro das Figuras assistir ao concerto da Orquestra do Algarve


Rodrigo Madeira Rego Cardoso (5º A - 2008/09)

O Quim Zé e a Joana na Palhaça (Aveiro)

Fui à terra dos meus avós maternos e convidei o meu amigo Quim Zé para conhecer a minha família.
Na casa dos meus avos, mostrei – lhe o quintal.
No quintal, havia coelhos, galinhas, e um cão.
Eu, a minha prima e o meu primo tentamos segurar o cão mas quem conseguiu apanhá-lo, foi o Quim Zé. Toda a tarde, o Quim Zé andou, tão contente, a brincar com os coelhos. Eu tive sair com os meus pais e o Quim Zé foi connosco a casa das minhas tias e meus primos.
Brincamos todos no jardim da minha tia. Por fim, fomos ao café com os meus pais e tios e primos e tiramos algumas fotos no coreto do largo São Pedro da Palhaça.

Joana Martins Fontoura (5º A - 2008/09)